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Transparência na Compensação Ambiental: O Desafio da Gestão de Árvores no Rio

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A istração pública da cidade do Rio de Janeiro determina que empresas envolvidas em projetos específicos realizem o plantio de árvores para compensar os impactos ambientais. No entanto, o que chama a atenção é a ausência de informações oficiais sobre a localização exata onde essas mudas são plantadas. Esse foi o ponto de partida para que o Ministério Público fosse acionado, diante da falta de transparência nesse processo.

De acordo com dados divulgados pela própria Prefeitura, o Rio apresenta um déficit alarmante de aproximadamente 800 mil árvores, com maior escassez concentrada nas regiões da Zona Norte e Zona Oeste da cidade. As áreas verdes estão sob constante ameaça devido à expansão de novos empreendimentos e construções, o que contribui para a crescente diminuição da vegetação urbana.

Quando um projeto é considerado relevante para o município, a remoção de árvores pode ser autorizada, exigindo que o responsável pelo empreendimento realize o plantio de um número maior de mudas em outra área da cidade. Essa prática é conhecida como medida compensatória, porém a falta de transparência na divulgação de informações acerca dessas ações gera questionamentos e incertezas.

A ausência de transparência se estende às solicitações feitas por construtoras, empreiteiras e incorporadoras para remoção de árvores, sem que haja uma prestação clara de informações sobre o cumprimento das medidas compensatórias. Sob a gestão do prefeito Eduardo Paes, as responsabilidades relacionadas às medidas compensatórias foram distribuídas entre diferentes secretarias, o que pode dificultar a rastreabilidade e fiscalização dessas ações.

Em determinados casos, como a autorização para remoção de 1.880 árvores em Inhoaíba, Zona Oeste do Rio, a empresa responsável deveria plantar 5.676 mudas em outra localidade como forma de compensação. Entretanto, a falta de transparência e a indisponibilidade de dados sobre o replantio das árvores removidas levantam preocupações e questionamentos por parte da sociedade civil e órgãos de fiscalização ambiental.

O Movimento Olaria Verde, em um dos bairros mais carentes de arborização urbana na cidade, busca suprir a escassez de árvores por meio de ações voluntárias. Com o engajamento de moradores, o projeto realizou o plantio de aproximadamente 800 árvores no bairro, em uma iniciativa que visa melhorar o cenário urbano e promover a conscientização sobre a importância da preservação ambiental.

Diante das demandas e questionamentos sobre o processo de compensação ambiental no Rio de Janeiro, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Licenciamento destaca o acompanhamento das medidas compensatórias e prioriza o plantio próximo aos locais de remoção. No entanto, a falta de clareza sobre como as pessoas podem verificar a localização dos novos plantios permanece como uma lacuna a ser preenchida, visando uma gestão transparente e responsável dos recursos naturais da cidade.

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