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Tabajaras x Antares: Traficantes suspeitos de matar policial em guerra pelo tráfico percorreram 75km para confronto

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Tabajaras x Antares: Traficantes suspeitos de matar policial da Core atravessaram 75 quilômetros para guerra contra facção rival

Em uma operação desencadeada pela Polícia Civil nesta terça-feira, cinco suspeitos foram mortos na Ladeira dos Tabajaras. A ação tinha como alvo traficantes envolvidos no assassinato do policial João Pedro Marquini. As investigações apontaram que os assassinos do policial saíram de Copacabana, na Ladeira dos Tabajaras, em direção à Favela de Antares, em Santa Cruz, percorrendo 75 quilômetros. Na volta, tentaram roubar o carro do agente, resultando na sua morte. A ação contou com a participação da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), em uma tentativa de prender os responsáveis pelo crime.

Durante a operação, o carro utilizado pelos criminosos, um Tiggo 7, foi recuperado pela Core na favela Cesar Maia, em Vargem Pequena. As investigações apontaram que o líder do ataque, conhecido como Cheio de Ódio, recebeu ordens de um presidiário para invadir Antares devido à política expansionista do Comando Vermelho. A perícia identificou digitais no veículo apenas de dois suspeitos, um foragido e outro preso na casa da mãe. Três suspeitos foram presos em flagrante durante a operação.

A ação policial na Ladeira dos Tabajaras desencadeou cenas de violência e pânico entre os moradores da região. O confronto resultou na morte de cinco suspeitos, incluindo o chefe do tráfico local, que possuía 30 agens pela polícia. Segundo declarações do secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, as ações do Comando Vermelho na região são bem armadas. O cenário de violência assustou os moradores, que não presenciavam cenas como essa há alguns anos.

Comerciantes e escolas da região de Botafogo também foram impactados pela operação policial. A tensão provocada pelas rajadas de tiros e movimentação de policiais com fuzis gerou preocupação entre os moradores e alunos das escolas locais. O comércio manteve as portas abertas, mas sob intensa vigilância, enquanto as escolas acionaram protocolos de segurança para garantir a proteção dos estudantes.

As cinco mortes na Ladeira dos Tabajaras representam um marco de violência, incomum na região, comparado aos registros recentes de confrontos policiais. A operação foi uma resposta da Polícia Civil diante do ataque covarde ao policial Marquini e visava garantir que a justiça fosse feita. O policial morto deixou três filhos e a polícia ressalta a importância de não deixar impune atos criminosos como esse. A ação policial foi uma demonstração de combate à impunidade e um esforço para manter a segurança e ordem na região.

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