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STF forma maioria pela prisão de Collor por corrupção e lavagem de dinheiro

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A prisão de Fernando Collor tem sido um assunto de destaque nos tribunais, especialmente no STF, onde o ministro Cristiano Zanin se declarou impedido de participar do julgamento que decidirá se o ex-presidente deve permanecer preso. Na última sexta-feira, o ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão imediata de Collor, e desde então os ministros do STF têm formado maioria para manter o ex-presidente detido.

Até o momento, seis ministros já votaram a favor da prisão de Collor: Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Dias Toffoli. Ainda faltam os votos de Gilmar Mendes, Luiz Fux, Kassio Nunes Marques e André Mendonça, mas a tendência é de que o resultado seja favorável à manutenção da prisão do ex-presidente.

Zanin não está participando do julgamento por ter atuado como advogado em casos da operação Lava Jato, o que o levou a se declarar impedido. Antes de ser indicado para o STF, Zanin defendeu Lula nos processos penais da Lava Jato, e foi ele quem assinou recursos que resultaram na anulação das condenações do ex-presidente.

O processo e a condenação de Collor são baseados em denúncias da Procuradoria-Geral da República que incluem corrupção iva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução de Justiça. Apesar de algumas acusações terem sido descartadas pelo STF, Collor foi condenado em 2023 por propina de R$ 20 milhões, vindos de contratos firmados pela BR Distribuidora.

Collor é acusado de intermediação de contratos e recebimento de propina para favorecer empresas, enquanto a BR Distribuidora tinha diretores indicados por ele. Relatos de delatores da Lava Jato apontam para o ex-presidente como destinatário de milhões em propina, além da apreensão de veículos de luxo em sua posse durante as investigações.

O julgamento no STF está em andamento e a tendência é de que a maioria dos ministros opte por manter a prisão de Collor. Com base nas acusações apresentadas e nos elementos de lavagem de dinheiro e corrupção apontados, a conclusão do caso pode marcar mais um capítulo na história de corrupção no Brasil.

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