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Jovem desaparecido por 7 anos é enterrado sem aviso, família só descobre após exame de DNA: a história de Samuel Gustavo

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Jovem que ficou desaparecido por 7 anos foi enterrado 5 dias após morrer afogado no Rio Pinheiros, mas família não foi avisada

Samuel Gustavo sumiu aos 19 anos, em dezembro de 2017, depois de sair para uma festa no Grajaú, Zona Sul da capital. Parentes só foram avisados sobre a morte no início desta semana.

Mesmo tendo sido enterrado como indigente apenas cinco dias após desaparecer, em dezembro de 2017, a família de Samuel Gustavo de Andrade só foi informada da morte do jovem nesta semana, mais de sete anos depois. A confirmação veio após a realização de um exame de DNA solicitado por um novo investigador designado para o caso no final do ano ado.

O DE questionou a Secretaria da Segurança Pública (SSP) sobre o motivo de o corpo do jovem ter sido liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) e enterrado sem a ciência da família, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Samuel desapareceu em 9 de dezembro de 2017, aos 19 anos, depois de sair de casa para ir a uma festa com amigos no bairro do Grajaú, na Zona Sul de São Paulo. Desde então, a família iniciou uma longa busca por respostas. Segundo a investigação, Samuel foi encontrado cinco dias depois, em 14 de dezembro, no Rio Pinheiros, nas proximidades da Avenida Guido Caloi. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) Oeste, mas, como estava em avançado estado de decomposição e não foi possível coletar impressões digitais, acabou sendo enterrado como desconhecido no Cemitério Dom Bosco, em Perus, na Zona Norte da capital. A SSP informou que o laudo do IML apontou morte por asfixia mecânica por afogamento.

O caso voltou a avançar no fim de 2024, quando um novo policial civil assumiu o inquérito e decidiu revisar todos os documentos. Ele encontrou nos registros da prefeitura um sepultamento de corpo não identificado compatível com o perfil de Samuel e solicitou um exame genético. “Um anjo de Deus assumiu o caso em outubro. Ele levou esse caso para casa, analisou tudo, bateu na base de dados, encontrou um corpo com as características semelhantes… Esse corpo foi enterrado cinco dias depois do desaparecimento do meu irmão. A gente pediu a exumação, aí ontem foi o resultado positivo de que era meu irmão”, relatou Sandro Júnior, irmão de Samuel.

A confirmação da identidade foi feita pelo Núcleo de Biologia e Bioquímica do Instituto de Criminalística e divulgada à família na terça-feira (3). Em uma carta aberta publicada nas redes sociais, os parentes de Samuel informaram o desfecho do caso e prestaram homenagens ao jovem. “Você era alegria. Era carinho. Era presença. Tinha um jeito autêntico de viver, de soar, de acreditar nas pessoas, mesmo quando o mundo já parecia duro demais”, diz o texto.

Apesar da dor, os familiares afirmaram sentir alívio por finalmente saberem o que aconteceu. “Agora você tem nome, tem história, tem verdade. E terá, para sempre, o nosso amor!”, escreveram. Segundo o pai do jovem, Sandro Andrade, de 58 anos, a reabertura do caso só foi possível graças à insistência da família em manter as buscas. A Prefeitura de São Paulo informou que o sepultamento foi feito após liberação do corpo pelo IML.

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