A caravana de serviços do Goiás Social chegou, na manhã desta sexta-feira, 07, à Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. O vice-governador Daniel Vilela abriu o evento que conta com estrutura instalada na Avenida Lucena Roriz, no Jardim Ingá, com oferta de atendimentos gratuitos nas áreas de saúde, educação, segurança, lazer e social, além de encaminhamento para vagas de empregos. A Prefeitura de Luziânia é parceira do projeto, que se encerra ao meio-dia de sábado, 08.

Daniel Vilela representou o governador Ronaldo Caiado e a coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, na abertura oficial do evento que contou com a participação de mais de cinco mil pessoas. “Este projeto proporciona, a muitos goianos, a oportunidade de terem o rápido à solução de seus problemas e ao amparo dado pela Defensoria Pública, que está ao nosso lado nesta iniciativa”, destacou o vice-governador.

“Não à toa, nos consolidamos como o estado com a maior rede de proteção social do país; graças à determinação e à independência moral do governador e à liderança da nossa primeira-dama”, acrescentou. Ainda em discurso, Daniel ressaltou que a atual gestão à frente do Executivo goiano transformou a realidade dos municípios do entorno ao agir na contramão de governos anteriores que, segundo ele, apenas “prometiam” e “lançavam obras”, sem as concluir.

O vice-governador e o secretário de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), Wellington Matos, também entregaram 1.772 cartões dos programas Mães de Goiás e 179 do Dignidade. “O dinheiro já está depositado na conta; façam bom uso”, recomendou Wellington. O secretário chamou atenção ainda para os cursos de capacitação com foco no mercado de trabalho e em empreendedorismo, disponibilizados nesta edição do Goiás Social. “Garantir uma porta de saída aos beneficiários de programas sociais é uma das principais preocupações da gestão de Ronaldo Caiado”, concluiu.

As donas de casa Flávia Moreira, 33, mãe de quatro filhos; e Paloma Rocha da Silva, 23, mãe da pequena Valentina, de 2, receberam cartões do Mães de Goiás representando as demais contempladas que se encaixaram em critérios como o cenário de vulnerabilidade social em que vivem, residência em Goiás, inscrição no CadÚnico e filhos com idade entre 6 e 15 anos matriculados na escola. A partir de agora, todas elas terão, todo mês, R$ 250 creditados pelo governo goiano.

Da mesma forma, a diarista Ivonete Lopes da Silva, 61, subiu ao palco em nome dos idosos de Luziânia e região que entre 60 e 64 anos, em situação de pobreza ou de extrema pobreza, am a receber R$ 300 mensais. Flávia contou que vai usar os recursos na compra de mais alimentos; Paloma, em fraldas para sua filha; e dona Ivonete, em remédios.

“Eu preciso registrar meu agradecimento ao governador e à dona Gracinha, que idealizou o Goiás Social e viabilizou toda esta estrutura aqui no Jardim Ingá, a fim de auxiliar os que se encontram em situação de vulnerabilidade social”, sublinhou o prefeito de Luziânia, Diego Sorgatto. “Me sinto honrado com a parceria que fechamos com o governo porque assim, juntos, conseguimos potencializar os resultados de tudo que é oferecido aqui”, complementou.

Inauguração

Ainda no município, o vice-governador e a secretária de Estado da Educação (Seduc), Fátima Gavioli, inauguraram o Colégio Estadual Hélio Roriz – unidade padrão Século XXI – que contou com investimentos de R$ 6,2 milhões do Tesouro Estadual. O destaque da obra foi a sala multissensorial, com equipamentos adaptados à crianças e adolescentes com deficiência, em especial àquelas que estão no Transtorno do Espectro Autista (TEA).

“O governador Ronaldo Caiado exige que tudo que for construído ou adquirido pelo estado tenha a melhor qualidade possível”, disse Daniel a um público formado por profissionais da Educação, estudantes e pais. “Aproveitem a oportunidade de terem uma base educacional sólida, porque isso fará diferença quando chegarem ao mercado de trabalho”, conclamou. “Me sinto extremamente orgulhosa com a entrega deste colégio. Caberá a vocês, alunos, cuidar e zelar deste patrimônio”, disse Fátima Gavioli.